Espetáculo intimista de música instrumental e dança, onde diferentes linguagens artísticas dialogam com seu cenário de Arte Povera. Um desafio à ordem estabelecida.
A Arte Povera é o movimento artístico que se desenvolveu, originalmente, na segunda metade da década de 1960 na Itália. Os seus adeptos utilizam materiais não convencionais com o intuito de eliminar as barreiras entre a Arte e o cotidiano das sociedades.
As músicas do repertório que caminham entre o flamenco e world music são inspiradas e compostas de motivos não convencionais, os quais fazem parte do cotidiano da sociedade. Demonstrando, desta forma, que criatividade e simplicidade caminham juntas.
- Davi Caldeira (multi-instrumentista) - em suas composições busca o retrato de suas vivências e utiliza toda sua experiência com artistas de vários cenários músicais.
- Ulisses Rueda (bailaor e cantaor flamenco) - com experiência de mais de 20 anos, domina a improvisação rítmica. É considerado um virtuoso no ambiente flamenco.
- Fabio Faria (percussionista) - desenvolve sua pesquisa do instrumento afro peruano, Cajón, dentro de linguagens brasileiras e flamencas.
- Daniel Othechar (percussionista e artista plástico) - desenvolve seus próprios instrumentos, tem forte ligação com a música africana e world music. Responsável pelos elementos de arte do cenário.
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